A palestra do Neal Stephenson, que começa a partir dos 14min, arrebenta.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
A palestra do Neal Stephenson, que começa a partir dos 14min, arrebenta.
A máquina acima é capaz de digitalizar 800 páginas por hora. E você pode fazer o seu em casa. Aqui tem as instruções (variadas) para construir um ou comprar um direto do archive.org.
Aqui tem um vídeo com os princípios básicos.
Eis o tutorial:
1. Procure a solução na internet
2. Teste várias alternativas, várias mesmo…
3. Nada funciona, remove alguns programas estranhos do Windows
4. Remove o jogo
5. Atualiza o drive da placa de vídeo
5. Reinicia o Windows
6. Reinstala o jogo, não rolou…
7. Remove o steam e o jogo
8. Reinicia o Windows
9. Reinstala o steam
10. Reinstala o jogo
11. Reinicia o windows, não foi dessa vez…
12. Desliga o Firewall, pra sempre
13. Bora a atualizar o Windows
14. Não rolou, bora a achar o porquê do windows não atualizar
15. A internet avisa que pode ser spyware, então bora a instalar dois programas pra remover essa merda
16. Espera uma hora pra passar os dois scans e era um spyware fiadaputa!
17. Atualiza o Windows, depois de alguns anos sem update…
18. Reinicia o Windows
19. Reinstala o jogo
19. Agora foi! Rodou, e só levou 4 horas…
Nessas horas que eu fico com inveja da galera dos consoles.
Inventaram. Ocupa espaço bagarai, mas tem 3 eixos de movimento e 3 de rotação. Imagina aí como seria jogar qualquer tipo de simulador a bordo de um desses.
Quando a tipografia é vitaminada pelo graffiti o resultado é algo na linha do trampo de Peter Preffington. O flickr dele merece uma visita, demorada.
Vai direto para o tempo 1:37 e me diz se o cara tá tirando esse som de guitarra no violão.
Obrigado.
O que os 5 gols do Lewandowski tem em comum com o 7 a 1? Dante.
E se o jogo Brasil e Alemanha ainda estivesse rolando? O placar, agora, seria de: 53000 x 7067.
Gustav Klimt, Egon Schiele e Picasso são algumas referências para o trabalho do alemão Peter Aurisch. Mais desenhos no site oficial e no Instagram do sujeito.
Antes da internet, netflix, torrent e youtube, a principal diversão era a TV. E das poucas coisas legais que a TV aberta transmitia, Documento Especial era uma delas. Matérias com a realidade nua e crua, fora dos padrões globais da época. Nele, nada de tuiuiu do pantanal ou as belezas da amazônia, era porrada, sangue, briga de bêbado na madrugada, travestis, o submundo, o feio, o sujo.
Eis que eles finalmente apareceram, oficialmente, no Youtube. Assisti dois, tão atuais, infelizmente:
O País da Impunidade – Sobre impunidade e corrupção
Os Pobres Vão à Praia – Mostra que o Rio de Janeiro não mudou muita coisa em 30 anos
E tem mais aqui.
Sem comentários