A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

  • O trailer de Orgulho e Preconceito e Zumbis

    Zumbizaram em filme o clássico de Jane Austen (e Seth Grahame-Smith): Orgulho e Preconceito e Zumbis. Tou falando que essa mania de zumbi já tá passando da conta… Pretendo passar longe desse filme que nem a senhora que fugiu da repórter.

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  • Água colorida no espaço

    Astronauta da Estação Espacial Internacional pinga corante e joga um anti-ácido em uma bolha d’água no espaço. O belo experimento revela a tendência que a água tem em formar esferas em ambientes de gravidade zero. Esse efeito é conhecido como tensão superficial. Em 4K.

  • Catoto gigante

    Se você não tem estômago, não veja. Eu vi, fiquei impressionado, tanto que tive um pesadelo. Por causa disso resolvi passar adiante a maldição. Lembrem de tirar o catoto antes que ele crie família…

  • Pen drive da destruição

    O pen drive russo aí dá um choque de 220v no seu PC. Ele pode destruir placa-mãe e a porta USB. HDs e CPU podem sobreviver. Quem quer testar?

  • Playboy sem nudes

    playboyzinha

    Até a revista Playboy se ligou que ficou mais fácil, e grátis, ver mulher pelada na internet. E por causa disso vai parar de ter fotos com nudez. Agora só foto tipo instagram na revista. Os caras estão se adaptando ao mundo atual, mudando a idade da base de fãs e ampliando o mercado. O The New York Times explica melhor essa treta.

    E aqui a gente ainda vê grandes veículos como a Folha tentando dificultar sua vida travando o seu Ctrl+C/Ctrl+V

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  • Quero dar um rolê por Hoth

    battlefrontstarwars

    Depois de ver vários gameplays de Star Wars Battlefront eu só chego a uma conclusão: quero dar um rolê por Hoth e ponto final.

    Dane-se se o jogo vai ser bom ou ruim. Dane-se se tá desbalanceado a favor do Império. Dane-se se vai ter bug. Os mapas são lindos.

    Os melhores gameplays até agora, aí abaixo.

    Jackfrags:

    FRANKIEonPCin1080p:

  • Review: Perdido em Marte

    martian3

    Primeiro, o título brasileiro. O título Perdido em Marte é propaganda enganosa. O filme conta a história de um astronauta que tem que se virar pra voltar pra casa uma vez que ele é dado como morto e abandonado em Marte. Em momento algum do filme ele está perdido. A NASA sabe o endereço dele. É ilógico, pra não dizer burro.

    Agora o filme. Perdido em Marte é um filme do Ridley Scott, mas poderia ser do Robert Zemeckis sem maiores problemas. O filme é uma espécie de O Náufrago e cai naquela categoria de filmes bons, mas que ninguém explica como tem notas tão boas no imdb.com: O Discurso do Rei, Invictus e O Jogo da Imitação. É um filme good vibe previsível padrão, nada demais. Você já sabe o que esperar para a próxima cena. Você já sabe que vai dar tudo certo e você vai ter alguns momentos de tensão salpicadas com algumas tiradas de humor.

    Me lembrou muito o filme Twister, Lunar e Gravidade em algumas passagens. E de longe lembrou os filmes do Riddley Scott onde era difícil saber se você deve ou não simpatizar com o herói, tipo Blade Runner e Alien. Passou longe do suspense e também passou longe dos outros filmes de Scott, tipo O Gladiador, Robin Hood e O Gângster, onde você toma o partido do herói e tem um inimigo em comum para ficar puto.

    Em Perdido em Marte, o planeta é tão bonito, a cenografia é tão bonita, que você não consegue ficar puto com o ambiente hostil. Nem parece que o personagem do Matt Damon está em Marte. Parece que ele está num deserto qualquer. E o pior: parece fácil sobreviver lá.

    A Sandra Bullock se ferrou, e muito, para sobreviver no espaço em Gravidade. A tripulação do filme Alerta Solar entrou em parafuso quando deu merda na missão, a tensão do Apollo 13 do Tom Hanks me dá arrepios até hoje. Já o Matt Damon tirou de letra sobreviver em Marte. A casa caiu e o cara continua fazendo piada. Resiliência de astronauta sim, concordo, essencial para sobreviver no espaço. Mas faltou o lado humano, um apego pela sobrevivência. Em O Náufrago esse papel era da bola Wilson. Clichê? Talvez. Mas faltou algo na relação do astronauta com o ambiente. Todos os astronautas são emotivos. Menos o Matt Damon (e o alemão).

    Enfim, Perdido em Marte é previsível. Visualmente bonito e divertido. Mas longe de ser um clássico.

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    O BOM
    – O filme bota a ciência como heroína e mostra que pra solucionar problemas você precisa ter organização, método e alta resiliência.
    – As cenas do planeta vermelho são muito boas, deveriam ter mostrado mais.
    – Verossimilhança: muita informação ali é baseada em estudos reais da NASA.

    O RUIM
    – O personagem de Sean Bean parece que está constipado o filme todo. Fora que um chefe de missão da NASA não deveria ser tão tímido. Podiam ter matado ele, seria mais engraçado.
    – A nave que parece um navio-spa: Ok homenagear 2001, mas queria saber da NASA se a ideia de nave espacial inclui tanto espaço vazio.
    – Um romance de astronautas…
    – O astrofísico, estilo hacker outsider, que tem a solução mágica que NINGUÉM da NASA considerou antes.
    – Dois atores do filme Interestellar. Toda vez que a personagem de Jessica Chastain aparecia na tela eu divagava se ela ainda estava procurando o pai pelo espaço.
    – O delay das comunicações: da forma como o filme foi editado, parece que toda comunicação é em tempo real.
    – A cobertura da imprensa no filme é surreal. A NASA transmitindo ao vivo pela TV o chat dos personagens é uma coisa que a gente não vai ver tão cedo.

    CONCLUSÃO
    – Nota 3 (de 5)

  • Mola maluca + microfone = efeitos sonoros de Star Wars

    O camarada aí ensina a reproduzir em casa o som dos blasters de Star Wars usando uma mola maluca e um microfone. Depois ele muda o som usando um copinho de plástico. Ficou profissa.

  • SuperMansion – o trailer

    SuperMansion é uma série animada de um supergrupo de heróis em decadência que vivem juntos numa Super-Mansão e são liderados pelo herói tiozão Titanium Rex (Bryan Cranston).

    Produzido pelo pessoal do Robot Chicken e sabe-se lá como e quando chega por aqui.

  • Space Rocks

    Animação simpática do Royal Observatory Greenwich explicando os diferentes nomes das rochas espaciais. Em inglês.