A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

  • E NÃO SOBROU NINGUÉM

    Primeiro levaram os comunistas
    mas não me importei com isso
    eu não era comunista;

    Em seguida levaram os sociais-democratas
    mas não me importei com isso
    eu também não era social-democrata;

    Depois levaram os judeus
    mas como eu não era judeu
    não me importei com isso;

    Depois levaram os sindicalistas
    mas não me importei com isso
    porque eu não era sindicalista;

    Depois levaram os católicos
    mas como não era católico
    também não me importei;

    Agora estão me levando
    mas já é tarde
    não há ninguém para
    se importar com isso.

    Martin Niemöller

  • Essa tirinha é fake

    Só podia ter sido invenção do @malvados.

  • Tocaí: Nightcall, Kavinsky

    E essa versão de Nightcall, do Kavinsky, da trilha sonora do filme Drive, feita no celular com o app FL Studio Mobile. Foda né?

    No Youtube do autor, Koji Kobura, tem vários outros covers, com vários outros instrumentos. Aqui.

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  • Another Brick In The Wall

    Ontem, no segundo show da turnê Us + Them do Roger Waters em São Paulo vi gente criticando (novamente) o lado político/ativista do músico. Demagogo apontaram uns. Palpiteiro, disse outro. Em vários momentos do show ficou claro que o Roger Waters tem a opinião dele, e não é de hoje. E que essa turnê é politizada. Não concordar é direito seu. Mas o ponto é: conheça a obra do artista antes de ir aos shows.

    Você compra um carro usado sem saber da procedência?

    Você vota sem conhecer as propostas do seu candidato?

    Então.

    O Matias escreveu um artigo sobre o disco The Wall, do Pink Floyd, aqui.

    O Marcelo Rubens Paiva também, para quem não conhece Pink Floyd. Aqui.

    O Meteoro também explica o ativismo do Roger Waters. Aqui.

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  • A onda

    A versão de 2008 é mais bem produzida. Mas essa, de 1981, é curta, tem 46 minutos e um final diferente. O filme foi baseado num evento real ocorrido numa escola norte-americana em 1967, na Califórnia. Nela o professor cria um movimento fanático, aos moldes do nazismo, com gestos, disciplina e o poder de grupo, de comunidade. O filme levantou o debate sobre educação, filosofia e política. Vale como alerta. Assista, mas não deixe de fazer uma auto-crítica sobre tolerância. A tolerância caminha com a igualdade. E ambas caminham com a democracia.

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  • O Presidente da Semana

    Até domingo ainda dá pra você ouvir o excelente podcast da Folha de S. Paulo sobre os presidentes do Brasil. Aqui tem a lista completa. Escute com carinho os da ditatura em diante. E, em especial, o do Collor. Aquele falastrão que prometia tudo de bão, era contra “comunista” e ferrou com todo mundo.

    Lembrando, de novo: #elenao

  • O Super Trunfo dos consoles antigos

    Depois de lançarem um deck para computadores antigos os caras do The Centre for Computing History lançaram um set para video games antigos. 10 libras, aqui. Não é um Super Trunfo, mas bate na trave.

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  • Um presidente aleatório?

    Já imaginou se o presidente fosse escolhido por sorteio? Então, para acabar com os políticos podemos substituí-los por uma amostra aleatória da sociedade. Segundo Brett Henning, a democracia vai melhorar assim.

  • O que acontece com as piscinas durante os terremotos

    Dá até pra pegar onda.

  • Segunda animada

    Mais 3 animações.

    DREAM, acima, é apenas uma das animações surrealistas do sérvio Sholin. Aqui tem mais.

    MAN, de Steve Cutts, mostra o narcisismo e o consumismo da raça humana.

    Dégolas, acima é o primeiro episódio do elfo/gnomo Dégolas e seus amigos da floresta. Uma espécie de Happy Tree Friends com contos de fada. O segundo episódio é ainda mais pirado. E o terceiro segue o embalo.

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