A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

  • Lose My Mind – Jay Wolf

    A música não é das melhores. Mas o vídeo é bem legal. Mostra uma astronauta enfrentando a solidão numa viagem espacial.

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  • Circo com animais holográficos!

    Aí sim! Nada de animais tristes e/ou mal tratados.

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  • ENQUETE: Se o Ovelha Elétrica virar um podcast semanal

    Você ouviria? 20 minutos, com dicas aleatórias de conteúdos consumíveis e comentando a vida, o universo e tudo mais.

  • Eletricidade mata!

    Faz tempo. Como prezamos pela vida dos nossos leitores, vamos dar umas dicas importantes.

    É sempre bom alertar os desavisados para não mijar no cabo do ônibus elétrico, por exemplo:

    Não “chifrar” os cabos na rua:

    Não secar o cabelo segurando na torneira:

    Não cutucar aparelhos estranhos com tesouras de metal:

    Não ordenhar vacas que estão com o rabo preso no abajur:

    Aqui tem mais dicas.

    As ilustrações aí acima fazer parte do livro Elektroschutz in 132 Bildern (Electrical Protection in 132 Pictures), que foi publicado em Viena, no início do século passado e mostrava, em ilustrações, basicamente, cenários fatais do mal uso da energia elétrica (e da Corrente Alternada).

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  • Chernobyl

    Sem dúvida: a série do ano. Chernobyl, da HBO, é um filmão de terror psicológico em 5 partes, mostrando os acontecimentos após o desastre nuclear ocorrido na União Soviética em abril de 1986. Hoje, o maior desastre nuclear conhecido é retratado como um ponto turístico em incontáveis vídeos no YouTube.

    Mas na época, em pleno regime comunista, pouco se sabia sobre as causas e consequências do desastre. A verdade sobre a escalada de fatos que levou à explosão do reator só foi revelada, por completo, anos depois. E nisso a série ganha o mérito. Ela conduz o público, minuto a minuto, das ações que levaram explosão do reator ao julgamento dos responsáveis, passando pelo terror invisível que é a contaminação por radiação até a morte lenta que ela causa em quem foi exposto. Isso sem deixar de lado o foco no descaso e incompetência das autoridades em subestimar o tamanho do estrago e no esforço heróico de soldados, mineiros e dos liquidadores de Chernobyl para limpar a sujeira pós-desastre.

    Em tempos onde a verdade anda em baixa, bom rever uma série que expõe que a verdade sempre vem à tona. Custe o que custar.

    Se você gostou da série e manja de inglês, recomendo o podcast:

    E se o tema agradou, o livro Vozes de Tchernóbil: A história oral do desastre nuclear (ganhador do nobel de 2015), está em oferta na Amazon: R$ 14,90 (kindle).

    Vozes de Tchernóbil: A história oral do desastre nuclear

    COMPRAR

  • A arte pulp de Sveta Shubina

    Sveta Shubina é uma ilustradora russa versada no estilo de Don Decarlo e Milton Caniff.

    Fonte: aqui.

  • Apocalypse Now The Final Cut

    Em comemoração aos 40 anos de Apocalypse Now, surge outra versão, agora em 4k HD e com novo áudio, restaurado diretamente do áudio e vídeo originais. The Final Cut é uma versão mais longa que a original e 20 minutos mais curta que a versão Redux (de 2001, que adicionou 49 minutos na versão original). Em Agosto, nos cinemas.

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  • HTTP Status code para fãs de gatinhos e cachorrinhos

    No primeiro, gatinhos.

    No segundo, cachorrinhos.

    Uma fofura para as suas páginas de erro do seu servidor. Tipo a nossa página de erro 404.

    E aqui uma lista completa com os códigos de status de respostas HTTP para você aprender o que cada um significa.

  • Heavy Baile

    Funk carioca e música eletrônica num vídeo espetacular.

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  • Magic The Gathering no NETFLIX

    Mal saiu o comunicado oficial e já tem fã achando ruim. Tudo que for pra irritar o geek médio eu tou dentro (geek médio = aquele sujeito que acha que é falta de respeito adaptar obra para outra mídia, que ostenta estante nerd no instagram, que faz tatuagem do escudinho do Capitão América e não sabe quem é Jack Kirby, que assina abaixo-assinado pra reclamar de roteiro de série, que não quer o Robert Pattinson como Batman, que conheceu a Marvel pelo cinema). Agora quero ver Innistrad, Phyrexia, Mirrodin, Ravnica, Lorwyn–Shadowmoor, Alara, Kamigawa tudo em série…

    Anos atrás, um amigo meu, o Vitão, já avisava que não lia romance pois era só esperar que um dia viraria filme/série. E nem NETFLIX tinha na época. Ele só lia livro técnico. Hoje eu concordo com ele e vou além: nem game eu preciso jogar mais. Nem cardgame… :D Basta esperar.

    Valeu Ivan!