Um giro pelas internets, enquanto ainda existe planeta e tals…
* Martin Scorcese desceu a lenha nos filmes da Marvel. E agora se explica. Eu não só desceria a lenha, como desceria a lenha no fanatismo também.
* O ócio como parte da rotina. Eu sou praticante e defensor da rotina de ter horário pra simplesmente não fazer nada. Principalmente com as crianças (tenho 2 filhos). Aqui o Rodrigo Ratier explica melhor.
* Uns bons sei lá quantos anos atrás eu publiquei o Manifesto NÃO! (aí abaixo). Era um planfleto-manifesto contra gente xarope que tem grana mas não curte pagar por um serviço. Fiz para enviar pruma galera que me encheu o saco pedindo favor sem ao menos citar remuneração. Confesso que não enviei muitas vezes, ou nem me lembro pra quem enviei… mas enfim, é de 2005 (ou antes) e serve pra falar NÃO praquele sujeito parasita que seu trampo, de graça.
Parece que o Ramon Vitral e os profissionais de quadrinhos passam pelo mesmo problema.
* Você atingiu seu Limite Hastings? Aquele momento que você admite que existe mais conteúdo que você quer consumir do que você jamais terá tempo… o editor do The Verge, Deiter Bohn, criou o termo em homenagem ao CEO da Netflix, Reed Hastings, e publicou o texto abaixo na newsletter de hoje, colado na caruda:
I propose a new term called the “Hastings Limit,” named after Netflix CEO Reed Hastings. He famously said that Netflix’s real competition was sleep, then Fortnite. Basically anything that took potential attention away from streaming video counted as a threat to his business.
The Hastings Limit is the moment when you admit to yourself that there is more content that you want to experience than you have time for — or will ever have time for. The number of shows I believe I would like, books a really want to read, video games I really want to play, movies I want to watch, and local parks I want to visit has officially become overwhelming.
Exceeding the Hastings Limit means more than just saying “there are too many TV shows.” It means you are actively triaging your content diet and choosing to not experience things you believe you might really enjoy or might really enrich your life in some way.
What I’m telling you is that I haven’t watched HBO’s The Watchmen and I haven’t played Death Stranding and I may never get to.
We are all already over the Hastings Limit, truth be told. The sooner you admit it to yourself, the sooner you’ll accept it and stop trying to see it all. I recommend it, as it could increase the chances that you’ll head to that national park and look at a tree. I find that trees are highly underrated things to watch.
– Dieter
* Laerte-se, o documentário da cartunista Laerte, apareceu no Netflix. Ainda não vi, mas pretendo. Um dia. Quem sabe. Talvez.
* The End of The Fucking World 2 também pipocou por lá. Esse eu verei. Um dia. Gostei do gibi e da primeira temporada.
* The Laundromat foi a única coisa que eu vi nos últimos 30 dias (tirando o Coringa no cinema). É sobre lavagem de dinheiro. Do Steven Soderbergh. Com a Meryl Streep. Bem bom.
Deixa eu ir lá gastar meu tempo com outra coisa. Abraços.
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