A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Enquanto a playboy arranca o nude das revistas, a galera do entretenimento adulto vê na realidade virtual uma esperança de suce$$o. Aí fica a pergunta: a pornografia em VR será como o VHS foi para a pornografia nos cinemas? Eu acho que sim. Chegou a era do porn imersivo.
Do re/code.
Até a revista Playboy se ligou que ficou mais fácil, e grátis, ver mulher pelada na internet. E por causa disso vai parar de ter fotos com nudez. Agora só foto tipo instagram na revista. Os caras estão se adaptando ao mundo atual, mudando a idade da base de fãs e ampliando o mercado. O The New York Times explica melhor essa treta.
E aqui a gente ainda vê grandes veículos como a Folha tentando dificultar sua vida travando o seu Ctrl+C/Ctrl+V…
Vendadas, garotas de bikini lutam com dildos. A ideia parece melhor no papel do que em vídeo.
Siga o exemplo de Meg Turney!
Curso intensivo do Bobagento.
Gordinhas x Saradinhas
Não deixa de ser ridículo!
Hazel Jones tem duas vaginas e comenta: “Quando descobri o que tinha disse a toda a gente! Pensei que era espetacular. É claramente um desbloqueador de conversa nas festas. E se as mulheres quiserem ver, não me importo de mostrar, não é algo que me deixe embaraçada”.
Mas ainda sou a favor do “mostre, não fale”. Aqui.
Dica do Álvaro.
Em vídeo:
Que maravilha!
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