A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Categoria: Literatura

  • Curso de storytelling com Alan Moore

    A moda do coach online às vezes rende algo positivo. Depois do curso de escrita do Neil Gaiman (aqui), agora o Alan Moore traz um curso de 6 horas, no site da BBC Maestro.

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  • Os livros do Neil Gaiman com capas retrô

    Em 2016, Neil Gaiman conseguiu que o lendário Robert E. McGinnis, autor de vários pôsteres de filmes nos anos 60/70/80, topasse um projeto de refazer as capas de seus livros. Com mais de 90 anos, Robert topou o projeto e as capas foram feitas com a participação Todd Klein fazendo o letreiramento 100% manual.

    A história do início do projeto está aqui no blog do Gaiman e as 7 capas até agora (tem uma oitava sendo feita), aí abaixo:

  • Como está a água?

    David Foster Wallace explica. Com legendas.

  • O Ódio Como Política e Educação de Alma Brasileira

    Quer aproveitar que agora todo mundo fala de política e entender o retrato atual da “onda conservadora” que inundou o país? A Editora Boitempo tá oferecendo de graça o livro O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil (parte da coleção Tinta Vermelha) para Kindle. Aqui.

    O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

    E o ilustrador Daniel Araujo recomenda o Educação de Alma Brasileira, grátis, disponível aqui.

    No Brasil, o conceito de uma educação como direito social concernente a todos foi legitimado apenas no século XX, com a Constituição Federal de 1988. Uma conquista ainda muito recente, fruto do trabalho e do ativismo incansável de educadores de todo o território nacional. Ser um educador em meio a crises políticas e econômicas constantes, em condições de elevada desigualdade social e de desvalorização profissional, exige um tipo de força, de resiliência pessoal e coletiva, que termina por compor a essência de uma educação nacional.

    Nossos educadores se reúnem, formam redes que permitem a troca de experiências, o acolhimento e o estímulo para seguir em frente, driblando os diversos obstáculos e enfrentando corajosamente os desafios interpostos na caminhada.

    Nesse sentido, as relações são de extrema importância, e o afeto, sempre tão presente, imprime uma qualidade para o movimento educativo.

    A partir de uma mirada mais ampla para a educação, é com a gana de milhares de professores de tornar a educação um direito público de fato estabelece uma personalidade muito própria, que, de alguma forma, distingue a educação brasileira.

    Pilar Lacerda, Diretora da Fundação SM

    Se tiverem sugestões de livros grátis legais (tanto faz se é de direita ou esquerda), sugerira aí nos comentários. Vamos combater a desinformação e a formação de opinião baseadas em dados limitados e parciais.

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  • Future Visions

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    A Microsoft convidou vários autores de ficção científica para conhecer seus laboratórios. E o resultado da experiência foi o livro Future Visions: Original Science Fiction Stories Inspired by Microsoft. Uma coletânea de contos inspirados nas tecnologias que a Microsoft está desenvolvendo.

    O livro é gratuito e tem contos de Greg Bear, David Brin, Nancy Kress e outros autores. Aqui.

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  • H.P. Lovecraft em versão PETSCII

    Uma artista ilustrou dois contos do H. P. Lovercraft no estilo PETSCII (o conjunto de caracteres dos computadores Commodore) e está pedindo financiamento no Kickstarter pro projeto sair do papel.

    Pelo preview, parece bem legal:

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    Raquel Meyer, a autora, desenha digitando e usa o Commodore 64 como ferramenta. Saca só um videoclipe que ela animou:

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  • Philip K. Dick em game

    Um FPS de exploração que te coloca na pele do escritor Philip K. Dick. Californium segue a linha da biografia e as obras do autor: paranóia, realidades alternativas, drogas. Tudo com esse visual surrealista criado por Olivier Bonhomme. Aqui tem uma entrevista com os criadores do game.

    Em 2016, na Steam.

    Valeu Hacktoon!

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  • Sci-fi em série

    Esse fim de ano promete. Vem aí série de ficção científica em lote. Todas baseadas em livros.

    Childhood’s End (O Fim da Infância, Arthur C. Clarke)
    Minisérie em 6 episódios. Syfy – Em dezembro.

    The Expanse (baseado em dois livros de James S.A. Corey)
    10 episódios. Syfy – Em dezembro.

    The Man in the High Castle (O Homem do Castelo Alto, Philip K. Dick)
    10 episódios, Amazon – Em novembro.

    Também está nos planos do canal Syfy as adaptações de Hyperion (Dan Simmons) e Gateway (Frederik Pohl).

  • A jornada do herói, animada

    Versão animada e resumida da jornada do herói: a estrutura narrativa que serve de base para boa parte das histórias fantásticas. O conceito foi criado por Joseph Campbell e é frequentemente encontrado em blockbusters.

    O legal de conhecer os conceitos do Campbell é tentar identificar isso em filmes que não sejam blockbusters de ficção científica/fantasia, tipo Garden State, Rocky, Thelma & Louise, Quase Famosos.

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  • A mitologia de Star Wars

    holograma

    As influências de Star Wars reunidas num site só. De Flash Gordon a Joseph Campbell, passando por Duna, 2001, Ben-Hur, Akira Kurosawa e Senhor dos Anéis. O site analisa as inspirações de George Lucas para construção de Star Wars.

    Visite: Star Wars Origins: How did George Lucas create Star Wars?

    Um exemplo é a cena do holograma, acima, que George Lucas pegou ”emprestado” do filme Forbidden Planet, de 1956.

    Se você quiser se aprofundar no tema e na vida do George Lucas vale uma espiada no livro How Star Wars Conquered the Universe: The Past, Present, and Future of a Multibillion Dollar Franchise, de Chris Taylor.

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