A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Categoria: Gastronomia

  • Cochonilha

    Cochonilha

    Dê uma olhada nos bichinhos acima e responda: Você os colocaria na boca?
    Se a reposta for não, você provavelmente está equivocado! É destas criaturinhas que a indústria alimentícia extrai o carmim, um corante natural. Veje aqui ou aqui. Mas nada impede que algum doido queira pintar um iceberg com ele…

    Valeu Daniel.

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  • Ano novo Chinês

    Sim! É o ano novo chinês. E vai rolar festão, com comes e bebes típicos e, espero, muito kung fu. Dias 28 e 29 de janeiro, na praça da Liberdade, em Sâo Paulo/SP. Cola lá.

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  • Death by Caffeine

    Escolha sua bebida preferida feita com cafeína, indique seu peso e descubra o quanto você pode beber até que ela mate você! Aqui.

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  • Que cachorro que nada!

    Que tal um porco transgênico? E um porco verde fosforescente? E um porco transgênico verde fosforescente, você comeria? O professor explica: “Existem porcos verdes parcialmente fosforescentes em outros lugares, mas os nossos são os únicos do mundo que são verdes de dentro para fora. Até seus corações e órgãos internos são verdes”.

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  • E aí, você comeria um cachorro?

    Já aviso que essas fotos são fortes e mostram como se prepara um cachorro para um jantar. Na boa, se você come vaca, frango, peixe, siri, camarão, peru, faisão, cobra, rã, tubarão, porco e até ovelha, então qual é o problema de comer um cachorro? Ou um gato? Eu comeria numa boa, desde que não seja o animal de estimação de alguém.

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  • Bolachas, batatas e um fliperama

    Não é novidade que trabalhar com alguns quitutes por perto é bem legal. E melhor ainda se você não tiver que gastar nada por isso. Esse texto aqui meio que prova a teoria: junk food aumenta a produtividade.

    E vale uma historinha. Numa empresa que trabalhei, logo que fui contratado, tinha bolacha, batata frita e até uma cerveja ocasional na cozinha, na faixa. Logo depois, cortaram as batatinhas. Algum tempo depois cortaram a cerveja. Aí sobraram bolachas. De vários tipos, modelos, cores e sabores. E à vontade. Para quem quisesse, a qualquer hora. Passados alguns anos, começaram a racionar as bolachas em alguns pacotes por período, em média 3 pacotes pela manhã e outros 3 pela tarde, para a tristeza de quase o triplo de funcionários.

    Segundo comentários, era um custo desnecessário. Era preciso cortar gastos. Sei. Nem preciso dizer que essa tranformação resultou na queda da motivação. Acrescente isso ao fato de não mandarem pro conserto uma máquina de fliperama que imperava no nosso setor e uma mudança de uma casinha bonita e arejada para um predinho feio e sufocante. Conclusão? A motivação e a produtividade nítidamente caíram enquanto os donos economizavam alguns trocados com as bolachas. Uma pena. Mas foi justamente quando racionaram as bolachas que eu senti que era hora de abandonar o barco.

    Hoje não tem bolachas onde trabalho, muito menos fliperama, mas sempre vou lembrar da época que eu tive um emprego que tinha bolachas, batatas e um fliperama.

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  • Você aceitaria um pedaço?

    De um burrito cuspido por alguém?

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  • Sushi para iniciantes

    ô tô tô tô

    Video-aula de boas maneiras ao comer um sushi.

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