A foto da galáxia de Andrômeda em números:
7.398 fotos para compor o mosaico
1.5 bilhões de pixels
100 milhões de estrelas (aprox.)
61,000 anos luz de distância
Navegue aí:
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
A foto da galáxia de Andrômeda em números:
7.398 fotos para compor o mosaico
1.5 bilhões de pixels
100 milhões de estrelas (aprox.)
61,000 anos luz de distância
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Muito massa o trabalho com miniaturas de Michael Paul Smith. Aqui o Flickr do autor e aqui uma entrevista com ele.
Esqueça The Walking Dead, Planeta dos Macacos, Last of Us, Eu sou a Lenda e qualquer cenário futurístico pós-apocalítico de cinema. Se você quer experimentar sua própria aventura real no fim-do-mundo arrume sua mochila e vá para Detroit!
Falida desde os anos 70, essa degradação da cidade rende ótimos ensaios fotográficos. Esse aqui usando o Google Street View para comparar alguns locais ano a ano é um dos melhores.
Delegacias de polícia, prédios de escritórios, fábricas, estações de trem, terminais portuários, igrejas, tudo em ruínas. E nem o gigantesco estádio Silverdome escapou:
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Essa degradação documentada da cidade que já foi uma das maiores potências industriais do século XX vai render ótimas ilustrações nos livros de história do século XXI.
Volte sempre!
Então, a música é engraçadinha, mas vale lembrar que foto feia é foto feia. E NÃO TEM FILTRO DO INSTAGRAM que deixa foto feia bonita. O filtro só mascara a merda que você faz. Então, antes de sair clicando como um paparazzi cego, aprenda a fazer uma composição bacana, saiba iluminar o assunto da sua fotografia e só depois, com parcimônia, compartilhe a obra que você fez.
Andei vendo tanta foto feia e mal batida por lá que mal entrei e já desisti do instagram. Pra ver foto mal batida de balada/comida/bicho eu já tenho o facebook.
Hans Eijkelboom tem olho clínico para padrões. Na 30ª Bienal de Artes de SP existe uma parede inteira só com essas séries de fotos padronizadas, com pessoas praticamente uniformizadas, perdendo a identidade em meio ao caos urbano.
Se estiver de bobeira na capital, recomendo um passeio pela Bienal, que eu achei bem foda no geral. Mas mesmo que seja rápido, dê um pulo no terceiro andar, só para ver essas fotos do holandês, valem a pena.
Abaixo uma matéria do Metrópolis, mostrando como ele faz para bater as fotografias.
Enquanto isso, em pleno revival saudosista de máquinas analógicas (gente ressuscitando lomos e filmes 35mm…), eis que surge a câmera Lytro, que você pode ajustar o foco depois de ter batido a foto. Antes que os puristas do analógico me ataquem: já imaginou essa câmera como câmera de segurança? Ou no braço mecânico de um robô qualquer?
Fácil!
Hoth, o planeta gelado que serviu de base para a aliança rebelde em Star Wars, serve de cenário para as fotos do finlandês Vesa Lehtimäki. Veja o álbum completo aqui.
Esse pega todas as gatinhas do colégio depois que ele colocou essa foto online.
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