A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Categoria: Cinema

  • Aguardando o trailer

    Com a galera:

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  • Tatooine or Bust

    Tatooine or Bust é um curtinha de Jason Wishnow filmado em janeiro de 1997, no relançamento de Star Wars em 5 cinemas dos Estados Unidos. O mini-documentário mostra a expectativa dos fãs que dormiram na fila ver pela primeira vez a trilogia original em tela grande. Divertido ver o que Star Wars representava para essa galera (antes de Jar Jar Binks).

    Em 1999 ele também filmou os fãs na estréia do Episódio I. Aqui.

  • É amanhã o trailer de Star Wars

    Mas hoje já pipocou isso aqui na página do Star Wars no instagram:

    A video posted by Star Wars (@starwars) on

  • O pôster de Star Wars – O despertar da força

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    Saiu o pôster oficial do Episódio VII de Star Wars. A primeira coisa que eu vi foi essa Estrela da Morte ao fundo… alguém? Isso fora a ausência de Luke Skywalker.

  • Star Wars: o making of da Comic Con

    Os cenários digitais, por mais grandiosos e bem feitos que sejam, nunca vão superar os reais. Esse making of de Star Wars – The Force Awakens para a SDCC Comic Con 2015 mostra um pouco dos bastidores do universo de Star Wars.

    Em tempo, diversos sites estão noticiando que segunda-feira vai rolar o primeiro trailer.

  • Mad Max em 8 bits

    Mad Max: Road Fury em 8 bits resumido em 3 minutos. Falaí se essa versão do filme não daria um excelente side-scroller. Hacktoon, de novo.

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  • O trailer de Orgulho e Preconceito e Zumbis

    Zumbizaram em filme o clássico de Jane Austen (e Seth Grahame-Smith): Orgulho e Preconceito e Zumbis. Tou falando que essa mania de zumbi já tá passando da conta… Pretendo passar longe desse filme que nem a senhora que fugiu da repórter.

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  • Review: Perdido em Marte

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    Primeiro, o título brasileiro. O título Perdido em Marte é propaganda enganosa. O filme conta a história de um astronauta que tem que se virar pra voltar pra casa uma vez que ele é dado como morto e abandonado em Marte. Em momento algum do filme ele está perdido. A NASA sabe o endereço dele. É ilógico, pra não dizer burro.

    Agora o filme. Perdido em Marte é um filme do Ridley Scott, mas poderia ser do Robert Zemeckis sem maiores problemas. O filme é uma espécie de O Náufrago e cai naquela categoria de filmes bons, mas que ninguém explica como tem notas tão boas no imdb.com: O Discurso do Rei, Invictus e O Jogo da Imitação. É um filme good vibe previsível padrão, nada demais. Você já sabe o que esperar para a próxima cena. Você já sabe que vai dar tudo certo e você vai ter alguns momentos de tensão salpicadas com algumas tiradas de humor.

    Me lembrou muito o filme Twister, Lunar e Gravidade em algumas passagens. E de longe lembrou os filmes do Riddley Scott onde era difícil saber se você deve ou não simpatizar com o herói, tipo Blade Runner e Alien. Passou longe do suspense e também passou longe dos outros filmes de Scott, tipo O Gladiador, Robin Hood e O Gângster, onde você toma o partido do herói e tem um inimigo em comum para ficar puto.

    Em Perdido em Marte, o planeta é tão bonito, a cenografia é tão bonita, que você não consegue ficar puto com o ambiente hostil. Nem parece que o personagem do Matt Damon está em Marte. Parece que ele está num deserto qualquer. E o pior: parece fácil sobreviver lá.

    A Sandra Bullock se ferrou, e muito, para sobreviver no espaço em Gravidade. A tripulação do filme Alerta Solar entrou em parafuso quando deu merda na missão, a tensão do Apollo 13 do Tom Hanks me dá arrepios até hoje. Já o Matt Damon tirou de letra sobreviver em Marte. A casa caiu e o cara continua fazendo piada. Resiliência de astronauta sim, concordo, essencial para sobreviver no espaço. Mas faltou o lado humano, um apego pela sobrevivência. Em O Náufrago esse papel era da bola Wilson. Clichê? Talvez. Mas faltou algo na relação do astronauta com o ambiente. Todos os astronautas são emotivos. Menos o Matt Damon (e o alemão).

    Enfim, Perdido em Marte é previsível. Visualmente bonito e divertido. Mas longe de ser um clássico.

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    O BOM
    – O filme bota a ciência como heroína e mostra que pra solucionar problemas você precisa ter organização, método e alta resiliência.
    – As cenas do planeta vermelho são muito boas, deveriam ter mostrado mais.
    – Verossimilhança: muita informação ali é baseada em estudos reais da NASA.

    O RUIM
    – O personagem de Sean Bean parece que está constipado o filme todo. Fora que um chefe de missão da NASA não deveria ser tão tímido. Podiam ter matado ele, seria mais engraçado.
    – A nave que parece um navio-spa: Ok homenagear 2001, mas queria saber da NASA se a ideia de nave espacial inclui tanto espaço vazio.
    – Um romance de astronautas…
    – O astrofísico, estilo hacker outsider, que tem a solução mágica que NINGUÉM da NASA considerou antes.
    – Dois atores do filme Interestellar. Toda vez que a personagem de Jessica Chastain aparecia na tela eu divagava se ela ainda estava procurando o pai pelo espaço.
    – O delay das comunicações: da forma como o filme foi editado, parece que toda comunicação é em tempo real.
    – A cobertura da imprensa no filme é surreal. A NASA transmitindo ao vivo pela TV o chat dos personagens é uma coisa que a gente não vai ver tão cedo.

    CONCLUSÃO
    – Nota 3 (de 5)

  • Mola maluca + microfone = efeitos sonoros de Star Wars

    O camarada aí ensina a reproduzir em casa o som dos blasters de Star Wars usando uma mola maluca e um microfone. Depois ele muda o som usando um copinho de plástico. Ficou profissa.

  • Hail, Caesar!

    Eis o trailer o novo filme dos Irmãos Cohen. Parece promissor.

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