Garoto tropeça e derruba refrigerante em obra de Paolo Porpora (feita em 1660) e causa prejuízo de 1.5 milhões de doletas.
Será que ele estuda arte moderna?
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Garoto tropeça e derruba refrigerante em obra de Paolo Porpora (feita em 1660) e causa prejuízo de 1.5 milhões de doletas.
Será que ele estuda arte moderna?
Perturbador e viciante:
Aqui.
Uma obra de arte acelerada.
Isso é ridículo ou eu não compreendi?
Hans Eijkelboom tem olho clínico para padrões. Na 30ª Bienal de Artes de SP existe uma parede inteira só com essas séries de fotos padronizadas, com pessoas praticamente uniformizadas, perdendo a identidade em meio ao caos urbano.
Se estiver de bobeira na capital, recomendo um passeio pela Bienal, que eu achei bem foda no geral. Mas mesmo que seja rápido, dê um pulo no terceiro andar, só para ver essas fotos do holandês, valem a pena.
Abaixo uma matéria do Metrópolis, mostrando como ele faz para bater as fotografias.
O curioso restauro de Cecília Giménez:
Valeu Fernando!
Já fui um artista renascentista e nem sabia. Já vomitei em todas as cores também. Renascentista porque eu renascia depois de vomitar e tava pronto para outra – rá!
Isso me lembra aquelas revistinhas “aprenda a desenhar mangá em três etapas”…
Roubado do Marquito!
A coleção completa
1 comentário