A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Autor: Homem Robô

  • Scott Pilgrim em versão anime

    Em novembro. Parece promissor.

  • Manly Games, de Jan Švankmajer

    O futebol é um esporte viril e muito violento na visão do tcheco Jan Švankmajer.

  • Música em código de barras

    Ah, mas eu não sei tocar nada. Os ELECTRONICOS FANTASTICOS ensinam! Que também tocam ventiladores-harpa, guitarras-tv e esse instrumento feito de coolers (os ventiladores de pc), o fantar.

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  • A arte surreal de Gilbert Garcin

    Gilbert Garcin (1929 – 2020) foi um fotógrafo francês que nasceu em 1929 e que começou a fotografar aos 66 anos. No versão de 1995 ele se aposentou de sua fábrica de luminárias e descobriu sua paixão pela fotografia num curso. A partir daí e usando ele mesmo como modelo, Garcin criou uma persona e imaginou um personagem universal, que é retratado em situações surreais e paisagens oníricas, tudo com uma certa dose de humor e uma pitada de filosofia.

    E vale ver como ele produz suas fotos.

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  • Gumball, temporada 7 vem aí

    Tava quase engrenando um ritmo aqui e em junho eu me mudei. Em julho eu viajei. Encontrei até o Ronny na viagem (ele mora fora do Brasil). E nesse tempo resolvi aprender fotografia do jeito certo e me dediquei aqui. Mas desde que voltei meu inferno astral começou. Só agora tá passando. E agora descolei um novo espaço pacífico para sentar novamente e atualizar o site. Enfim, achei que devia satisfação. Mas nem preciso. Só eu leio o site. Tô zoando. É bom voltar e bom ver um ou outro comentando por aí. Comentário é melhor que like, vai por mim. Não custa nada elogiar ou mandar um alô. E isso nos mantém conectados e a vida é feita de momentos felizes. Não conseguimos ser felizes em tempo integral. Só momentos. E eu preciso parar de ver vídeos de filosofia no youtube. E felicidade é saber que teremos a temporada 7 do O Incrível Mundo de Gumball ainda em 2023. Serão 40 episódios. 40! Gumball alegra qualquer ser humano, até aquele que está morto por dentro. Incluindo a escrota de Mogi das Cruzes que ficou chutando meu banco num vôo noturno de 8 horas. Lembre-se: momentos felizes.

  • A história da VX 1000

    Quem andou de skate ou, como eu, assistiu tudo que era vídeo de skate nos anos 2000, sabe qual era a câmera ideal para filmar o skate… a Sony VX1000. A Red Bull fez um documentário em homenagem à câmera mais legal que já circulou por aí.

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  • Believe in your fucking self

    Zapeando pelo Youtube eu vi um fotógrafo de rua se deparar com esse pôster.

    Achei legal a frase e fui pesquisar de onde veio. Pelo que entendi ela ficava na sala do escritório do Jonathan Ive, o designer britânico da Apple. Ela é aí está ela em texto:

    Believe in your fucking self. Stay up all fucking night. Work outside of your fucking habits. Know when to fucking speak up. Fucking collaborate. Don’t fucking procrastinate. Get over your fucking self. Keep fucking learning. Form follows fucking function. A computer is a Lite-Brite for bad fucking ideas. Find fucking inspiration everywhere. fucking network. Educate your fucking client. Trust your fucking gut. Ask for fucking help. Make it fucking sustainable. Question fucking everything. Have a fucking concept. Learn to take some fucking criticism. Make me fucking care. Use fucking spell check. Do your fucking research. Sketch more fucking ideas. The problem contains the fucking solution. Think about all the fucking possibilities.

    E como americano não é bobo e gosta muito de lucrar em cima de qualquer merda, até de conselho engraçadinho, tem uma mega-loja dedicada só para fucking conselhos do mesmo fucking tipo. Aqui. Descobrindo isso eu curti menos a frase. Fucking oportunistas esse gringos.

    Particularmente eu prefiro essas frases aqui, que tem aves simpáticas piando impropérios variados.

  • A arte de Joe Pease

    Joe Pease é um filmmaker/diretor australiano com que começou sua carreira no skate e logo passou a dirigir filmes de skate. Com uma passagem pelo mundo da propaganda ele aterrissou com classe no mundo NFT. Seus loops surrealistas podem figurar em paredes de qualquer museu. Ele vende no Superrare (e lá dá pra ver em alta resolução).

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  • True Stories, de David Byrne

    Hora de desacelerar da vida, entrar na locadora do centro da cidade e alugar aquele filme estranho que tinha uma capa engraçada, que você viu por várias vezes mas nunca teve coragem de alugar achando que era um filme bobo. Você pega a fita, leva até o atendente, ele lê o título: True Stories, do David Byrne. E em seguida o balcão se abre para os lados, e atrás do atendente dançarinas aparecem, fazem uma saudação toda prateada e logo que elas saem de cena dançando, enquanto ao fundo você ouve os primeiros acordes do Talking Heads aparece tocando “Burning Down the House” ao vivo, em plena XV de Novembro em Lagoa Negra, no interior de São Paulo.

    Incrível como os múltiplos temas e personagens permanecem atuais. Quando assisti a primeira vez eu confesso que não entendi nada… mas lembro de ter achado que era um documentário. Mas ver agora fez muito sentido.

  • A arte de Bruce Gilden

    A relação de Bruce Gilden coma fotografia é um assunto a ser discutido em outro post. Mas ver o cara pegando de supresa seus retratados em plena rua lotada de Nova York sempre me fascina. São pequenos “ataques” repentinos com flash, 100% intuição, que pegam qualquer um desprevenido. Como se fosse um soco de luz na sua cara, assim, do nada. Bruce faz da fotografia de rua uma aventura. Natural do Brooklyn em Nova York, Gilden fez carreira na famosa Magnum Photos e segue na ativa (@bruce_gilden). Além das fotos de rua ele também é conhecido pelo seus retratos cruéis de pessoas estilão mugshot.

    E tem mais vídeos do cara, caso interesse: Aqui ele fala de carreira e dá algumas dicas, nesse aqui ele desce a lenha em fotos que a revista Vice pediu para ele analisar e termine com essa entrevista. E aqui um relato de um fotógrafo que passo um dia com Gilden, na rua.

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