Achei importante divulgar. Nunca sabemos que tipo de leitor passa por aqui.
Segurança no trabalho
Comentários
7 respostas para “Segurança no trabalho”
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Do caralho. Gore (e gore de péssima qualidade, diga-se de passagem) é uma ótima abordagem para se tratar segurança no trabalho. Melhor que videozinhos institucionais com todos sorrindo.
Tenho um irmão que trabalhou um tempo no RH de uma indústria pesada. Sempre tinha umas histórias escabrosas pra contar. Uma ou outra vez o turno até terminava mais cedo por morte de algum funcionário. Pesado.
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fiquei com medo até de andar na rua =o
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quem aih jah foi membro da cipa ? eu jah uhahuaah
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esse bagulho eh muito bom uhauhahua
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muito bom este video, quem fez pode ate tentar carreira no cinema com um filme de terror, mas tudo que esta no video é verdade e pode acontecer.
eu trabalhei em uma fabrica que fazia varios produtos, e entre os varios produtos a firma fazia desempenadeiras e cabos de madeiras para varios utensilios.
eu tinha 16 anos e estava trabalhando na plaina, eu passava a madeira duas ou tres vezes na plaina até ela ficar boa.
na plaina a gente tinha que trabalhar em dois um de um lado e outro do outro lado da maquina.
tinha um cara que entrou na firma e ele ja tinha 22 anos e eu por ser mais velho no emprego estava ensinando o serviço para ele.
ele estava me ajudando na plaina e eu toda hora tinha que avisar a ele para não deixar a mão encima do motor da plaina, pois ele podia prender o dedo na correia do motor.
em duas horas de serviço eu avisei o cara umas 50 vezes, e ele tirava a mão mas depois de alguns minutos ele colocava a mão devolta.
eu falei para ele que não iria avisar ele outra vez e se ele continuasse com a mão encima do motor eu iria falar com o encarregado e pedir outro ajudante.
o cara ficou bravo e disse que ele não era muleque pra ficar ouvindo bronca de pivete.
ja quase perto da hora do almoço o rapaz se destraiu e prendeu o polegar na correia da maquina, o dedo dele deu uma volta completa no rolamento e saiu esmagado, a unha dele rachou no meio e o cara berrava e chorava tão alto que eu coloquei as mãos no ouvido.
o encarregado perguntou pra mim o que aconteceu e eu falei que avisei ele um monte de vez até ele me chamar de pivete, ai eu resolvi ficar quieto.
o cara ficou 3 messes afastado do serviço, quando ele voltou eu não quis mais trabalhar com ele e sempre que eu era colocado na mesma maquina com ele eu dava um jeito de sair fora.
o mais impressionante foi que depois de 15 dias que ele voltou ao serviço o cara prendeu outro dedo da mão na mesma maquina, só que desta vez eu vi que ele deixou o dedo prender de proposito, pode parecer mentira mas o cara falou pra mim um dia antes que ficar de licença medica era bom pra caramba, pois ele recebia sem trabalhar e a sua mãe fazia tudo o que ele gostava de comer e ele ainda podia ver o vale a pena ver denovo e a sessão da tarde.
eu acho que o cara não batia bem da cabeça. -
eu jogava em um time de veteranos, a gente jogava nas manhas de domingo, a tarde eu jogava em outro time só de jovens.
no time de veteranos tinha um goleiro que tinha o costume de fazer uma defesa e depois se pindurar na trave, uma vez o cara defendeu um chute cara a cara, pegou a bola e deu um balão pra frente, e la foi ele pindurar na trave, eu ouvi um grito e olhei pra tras e vi o goleiro pindurado na trave só com uma mão e berrando de dor, os zagueiros correram pra tirar ele e foi quando todo mundo viu o que tinha acontecido.
as traves tem uns ganchos aonde a rede fica presa, e foi em um destes gachos que o goleiro prendeu a aliança e ficou pendurado pela aliança de ouro, por sorte ele não perdeu o dedo, depois de uma cirurgia o dedo dele foi bom e ele nunca mais quis saber de ficar pendurado em uma trave. -
Já trampei com desempenadeira. O cara que me ensinou a trampar na máquina (acho que é a mesma da história do Lucas) não tinha o dedão em uma das mãos…daí que era o melhor exemplo para se ter cuidado com aquela máquina. Várias vezes a madeirinha que eu tava passando na máquina voava longe, mas melhor ir buscar a madeira que perder um dedo…ou dois.
Nessa época eu fabricava violão. Trampar com madeira era terapeutico, pena que o salário era miserável.
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