Sem saber disso:
Culpa da Lia.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Sem saber disso:
Culpa da Lia.
O @startupdareal, famoso pelos tuítes e textos desmistificando o hype das startups, criou um guia de empreendedorismo, bem sucinto, direto ao ponto: Então você quer empreender? Aqui está tudo o que sei. E tem mais textos dele aqui e tuítes aqui.
A palestra do Bruno Torturra, para o TED, em 2014, reflete sobre o poder dos smartphones nas mudanças no jornalismo, no ativismo e até mesmo no discurso político.
Quer aproveitar que agora todo mundo fala de política e entender o retrato atual da “onda conservadora” que inundou o país? A Editora Boitempo tá oferecendo de graça o livro O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil (parte da coleção Tinta Vermelha) para Kindle. Aqui.
O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.
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E o ilustrador Daniel Araujo recomenda o Educação de Alma Brasileira, grátis, disponível aqui.
No Brasil, o conceito de uma educação como direito social concernente a todos foi legitimado apenas no século XX, com a Constituição Federal de 1988. Uma conquista ainda muito recente, fruto do trabalho e do ativismo incansável de educadores de todo o território nacional. Ser um educador em meio a crises políticas e econômicas constantes, em condições de elevada desigualdade social e de desvalorização profissional, exige um tipo de força, de resiliência pessoal e coletiva, que termina por compor a essência de uma educação nacional.
Nossos educadores se reúnem, formam redes que permitem a troca de experiências, o acolhimento e o estímulo para seguir em frente, driblando os diversos obstáculos e enfrentando corajosamente os desafios interpostos na caminhada.
Nesse sentido, as relações são de extrema importância, e o afeto, sempre tão presente, imprime uma qualidade para o movimento educativo.
A partir de uma mirada mais ampla para a educação, é com a gana de milhares de professores de tornar a educação um direito público de fato estabelece uma personalidade muito própria, que, de alguma forma, distingue a educação brasileira.
Pilar Lacerda, Diretora da Fundação SM
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Se tiverem sugestões de livros grátis legais (tanto faz se é de direita ou esquerda), sugerira aí nos comentários. Vamos combater a desinformação e a formação de opinião baseadas em dados limitados e parciais.
Cyberpunk tá na moda novamente. Então bora lá a fazer computadores customizados com os deste cara.
Christian Dunker¸ psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, é o entrevistado de Mario Sergio Conti. Ele fala sobre o comportamento das massas na política, a lógica do autoritarismo e do irracionalismo.
Para entrar no clima das comemorações dos 45 anos de lançamento da obra-prima do Pink Floyd, dia 26/10, sexta-feira, teremos a Petrobrás Sinfônica tocando o The Dark Side of the Moon, no Allianz Park. Informações aqui.
Aí no vídeo a versão de várias músicas do Pink Floyd pela The Royal Philharmonic Orchestra.
Sim, segundo o NYT.
Brett Hennig tem uma idéia, chamada Sortition, que traduzido seria algo como: seleção aleatória. Imagine substituir as eleições por um sorteio. Uma amostra aleatória da sociedade, com todo suporte para poder responder qualquer questão. Legítimos representantes da sociedade, por amostragem. Mas o principal motivo: acabar com o político profissional. Se qualquer um que estiver apto a aceitar um cargo no legislativo pode exercer a função, pra que serviria um político?
Dica do Hacktoon!
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