Filmar na vertical já virou doença: a Síndrome do Vídeo Vertical. O youtube prometeu um remédio, mas eu sugiro o tratamento tradicional: FILME NA HORIZONTAL.
Mês: julho 2015
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Filme na horizontal, porra
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Shin Lim tapeando a dupla Penn & Teller
Shin Lim era um pianista que resolveu virar mágico por causa da Síndrome do túnel do carpo. Perdemos um pianista, mas ganhamos um mágico de primeira linha.
O cara foi parar no programa Fool Us, dos mágicos Penn & Teller, onde mágicos apresentam truques com o objetivo de enganar a experiente dupla. E ele conseguiu. Com uma rotina de baralho impressionante:
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Nas Garras da Patrulha
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Trilogia vitaminada
Um fã compilou lado-a-lado boa parte das mudanças e retoques digitais e sonoros da trilogia Star Wars, incluindo todas as versões lançadas de 1977 até 2011 (com o lançamento do Blu Ray).
Star Wars Episódio IV parte 1:
Star Wars Episódio IV parte 2:
Star Wars Episódio V:
Star Wars Episódio VI:
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Os ovelhas no Dayz
Eu e o Braddock jogando Dayz e se fodendo. Quem tiver não paciência de encarar os quase 40 minutos pula pra 30/32 minutos e assiste a partir daí que dá na mesma.
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Common People
William Shatner ‘cantando’ Common People do Pulp já é bizarro. Aí um fã fez um clipe à altura. O resultado é sensacional:
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Sessão da Madrugada: O Homem do Ano
Ao lado de Cidade de Deus e Tropa de Elite, um dos melhores filmes nacionais dos últimos tempos.
Inteirão:
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Pepino fobia
Gatos não curtem pepinos.
Ou se preferir:
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Crack de papelão
A Vice documentou em vídeo uma amostra do universo de Magic: The Gathering, seus jogadores, os torneiros, o legado e o vício. Com legendas em português.
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Kickstarter e o nerdismo de luxo
O nerdismo de luxo chegou para ficar. Alguns anos atrás fiquei felizão de ter comprado um copinho de couro em terras gaúchas para jogar meus eventuais dados em algum jogo de tabuleiro que se preze. E, se não me engano, custou menos de 20 reales. Isso para mim já era um luxo. Tipo esse:
Avançamos alguns anos e no embalo do financiamento coletivo do Kickstarter eis que chega ao mercado uma simpática caixinha de madeira em forma de torre, magnética e com dois estojinhos para guardar e jogar seus dados. Até aí, sem problemas, o produto é bem bonito, útil para quem joga e legal para os fãs da jogatina. O porém é o valor da brincadeira. O projeto Wyrmwood Magnetic Dice Tower System oferece a caixinha aí acima em 70 tipos de madeira com valores a partir de 160 doletas. Repito: 160 dólares! E foram vendidos, até agora, 1,262 kits.
Não me leve a mal, entendo que é um produto de luxo, e o que o luxo representa para certas pessoas. Mas 450 reais é muita grana por uma caixinha de madeira. Esse é um luxo que meu nerdismo pode passar batido.
Agora só falta o Romero Britto fazer sua versão da caixinha e cobrar 3.000 dólares, aí o nerdismo de luxo atinge um novo patamar:
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