Simples assim. Eu fazia isso com meu carrinho de rolemã (ou rolimã).
Homem nasce sabendo!
Comentários
8 respostas para “Homem nasce sabendo!”
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Muleke SINISSTRO !!!
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Com talento!
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quando eu fui fazer exame pra tirar carteira de motorista eu fiquei conversando com os funcionarios das auto escolas e eu ouvi cada historia muito legal, as mais engraçadas e ao mesmo tempo triste sempre eram com mulheres tinha desde da mulher que desmaiava na hora de fazer a manobra de estacionar até a mina que vomitou no pé do instrutor, teve uma mina que na hora de estacionar ela conseguiu atropelar a mesa do delegado de transito, eu vi uma sai chorando e com as pernas tremendo e soluçando depois que foi reprovada, teve uma outra que até tentou cantar o delegado antes de fazer o teste e depois que foi reprovada chamou o delegado de bicha na frente de todo mundo e uma outra mina quando derrubou a balisa e foi reprovada pela quinta vez falou que ia comprar a carta na cara do delegado.
pode parecer preconceito mas a fama de que mulher no volante é perigo constante vem dos funcionarios das auto escolas, os homens quando são reprovados ficam chateados mas levam tudo na esportiva e falam sempre que na proxima vez vai passar, com a mulher tudo é mais dramatico e porque sera que todas sempre choram quando são reprovadas.
se fosse uma menina dirigindo o carrinho ela teria feito alguma cagada na hora de estacionar. -
se fosse uma mina no carrinho, provavelmente não sairia do lugar…
mulheres dramáticas, qdo fui tirar minha carteira, metade das q estavam lá choraram qdo reprovaram…
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Tbm tenho uma história. No dia em que fui lá fazer o teste, vários alunos foram levados no micro-ônibus da auto-escola. Entre nós tinha uma mulher grandona, meio desajeitada. Quando chegamos ficamos todos lá reunidos esperando que chamassem. Os que retornavam do teste podiam ficar por ali esperando que todos terminassem para voltar de micro ou pegar um ônibus ali perto para ir para casa.
Acho que fui o terceiro a fazer o teste e voltei para o grupo. Eles não dizem (pelo menos não naquela época) o resultado na hora. Só depois é que um representante da aut0-escola chega com um papel dizendo se houve aprovação. Eu fui aprovado e fiquei por ali esperando para voltar de micro.
Na espera, alguns ficam mais nervosos e essa grandona já começava a falar pelos cotovelos e fumava muito. Eis que então vem de lá o cara do Detran e grita: Celso qualquer coisa. E lá vai o desgraçado do traveco para fazer o teste. Nós olhávamos um para a cara do outro sem entender bem o que estava acontecendo. na sequencia foi só risada e várias piadinhas grosseiras.
Ninguém esperava por aquela surpresa, só que qdo o Celso voltou já ninguém olhava para ele com os mesmos olhos e tinha de segurar para não rir.
Após uns minutos veio a notícia de que ele não tinha passado. Ou seja, teria de repetir e um novo grupo de futuros motoristas viveria tbm aquela situação de ver os caras chamarem pelo Celso e aquela mulher desajeita se levantar da cadeira. -
Para a carta de moto tbm tenho outra história.
No dia fomos eu e um outro cara do bairro, que eu só conhecia de ver na escola. Mas há tempos que o fulano andava de moto pelas ruas do bairro e fazia altas manobras para impressionar a galera.
Eu tinha feito só 3 aulas (era o mínimo que pediam) e tinha treinado um pouco na moto da firma. Em cima da moto ficava duro como uma estátua.
Para piorar, chegamos lá e o cara da auto-escola vem dizer que a moto não tinha vindo e que teríamos de fazer o teste com uma moto emprestada de outra escola. Eu já tava jogando a toalha, pois além de prego só estava acostumado com a moto da escola, que tinha uma aceleraçãozinha que fazia ela andar praticamente sozinha.
O cara ainda nos deu para escolher entre umas motos que estavam ali estacionadas e o boy foi logo na mais moderninha. Para mim não fazia diferença, já estava desencanado e achando que ai tomar bomba.
Catei a mais parecida com a que conhecia da escola e meti a cara, pq pelo menos isso eu sabia fazer: não tinha medo nem vergonha de nada.
Saquei logo que a moto tbm era meio acelerada e me dei bem. Fiz o percurso todo tenso, duro, sem acelerar e só usei o freio na paragem obrigatória. Passei!
O boy que foi comigo fez o percuso todo confiante, abusando do manete do acelerador (típico de quem já anda faz tempo e faz movimentos rápidos vrum, vrum, vrum) e controlando bonito na embreagem e no freio. Não pisou em nenhuma linha, nem na hora do zig-zag…mas no final foi reprovado.
Achei incrível e só a sorte explicava aquele final inusitado. -
já soube de garotas que resolveram “chupar um pirulito” na hora da prova….e reprovaram….ou seja….se fuderam 2 vezes.
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