Eu sei que “vale tudo”, mas vale isso?

A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Eu sei que “vale tudo”, mas vale isso?
Qual assunto globalizado vc mais conhece? * Crise economica (27%, 12 Votes) * passo (20%, 9 Votes) * BBB (18%, 8 Votes) * EUA (apple, obama, madonna, etc) (11%, 5 Votes) * Meio ambiente (incluindo pobreza) (9%, 4 Votes) * Guerras (7%, 3 Votes) * Gripe do frango (4%, 2 Votes) * Nova gramática (4%, 2 Votes) Total Voters: 45
(o título está errado propositalmente)
Para quem é animador ou gosta de copiar desenhos. Aqui estão as fotos dum projetinho de mesa de luz que fiz:
E aqui, o link do flickr. Dúvidas sobre o projeto é só postar aí nos comentários que eu respondo.
Seu personagem preferido em versão “Meu Pequeno Pônei“. Santa sacanagem, Batman!
Aqui dá para visualizar rapidinho uma galeria de imagens. Coitado do Chewbacca.
Nenhum outro filme exibido em Berlim este ano conseguiu dos espectadores este mal-estar. Depois da projecção, os aplausos soam quase arrancados a ferro, as pessoas saem em silêncio, semblantes carregados, desviando os olhares.
O que acabara de ser projectado no ecrã, em preto e branco granulado, som directo, câmara à mão, não era uma ficção, mas tocou o público mais do que qualquer ficção que tenha surgido na competição oficial de Berlim – e nem sequer estava a concurso.
Há um ano, “Tropa de Elite” arrebatava o Urso de Ouro perseguido pela controvérsia. Este ano, o seu autor, José Padilha, documentarista de formação, veio à secção paralela Panorama mostrar um documentário que definiu inspirado pelo “cinema directo” e onde procurou usar as armas do cinema narrativo para acordar consciências. A julgar pela reacção transtornada do público, “Garapa” conseguiu-o.
Tirei o texto daqui.
6 comentários