Estão lembrados do post “Como colorir um edifício em poucos segundos“? O resultado é este comercial.
Mês: outubro 2006
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As melhores cores
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Office Buddies Episódio 3
Quem aí nunca teve vontade de socar aquele colega de serviço que não empresta nem um mísero post-it (que a firma compra pra ele)? Saca só.
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“Tirinha” Malvados do dia
Pra quem não conhece, o site Malvados é este aqui.
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Onde vamos parar?
Um bate-boca entre lulistas e alckmistas acabou com uma mulher perdendo parte de um dedo, vítima de uma mordida dada por outra mulher, que ficou com o rosto marcado por unhadas.
E olha que o perfil das envolvidas no barraco não condiz com a gravidade da situação: Ana Cristina de Castro, 39 anos, jornalista e Danielle Tristão, 38 anos, publicitária. Bizarra também foi a declaração do cirurgião que disse não ter visto cena parecida com humanos: “Só mesmo com pitbull, já que parte do osso foi retirada”.
Pelo menos quem ficou sem um dedo, característica marcante de Lula, foi a petista. Se fosse o contrário seria um desaforo.
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Graveyard Jamboree with Mysterious Mose
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Nintendinho virtual
Pronto, adeus terça-feira. O vNes é a versão virutal do Nintendinho com 395 games online. Todos carregam rápido e estão prontos para jogar, que maravilha! Tem a série Mega Man, Super Mario, Batman, Tartaruga Ninja, Yo Noid! e o classudo Xevius, da foto aí acima. Pisa fundo.
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Spamland#1
Spamland é uma “poesia” animada a partir de textos criados por spammers para enganar filtros anti-spam. Dos Irmãos McLeod, que também são responsáveis pelo excelente The M Man.
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Porco!
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Manipulation & Balance
Para finalizar essa segunda-feira braba, neurótica, nublada e sinistra, duas animaçõezinhas para terminar o dia.
A primeira é um clássico da animação mundial: Manipulation (Daniel Greaves, 1991), onde a animação arruma treta com o animador numa referência explícita às tretas do Patolino em Duck Amuck.
A segunda é Balance (Wolfgang e Christoph Lauenstein, 1989). Nem todo mundo curte essa animação por causa do ritmo lento. Mas ver esses bonequinhos esquisitos tendo seu cotidiano radicalmente modificado pela ganância, é, no mínimo, perturbante.
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