A cópia brasileira do Digg se chama Overmundo e é uma cópia descarada do sistema de atualizações inventado pelo Kevin Rose. Aí fica a impressão que é muito fácil vender uma idéia nada original para a Petrobras e para o Governo. Outros clones brazucas mais capenguinhas:
Diggmundo, ops, Overmundo!
Comentários
25 respostas para “Diggmundo, ops, Overmundo!”
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ae, tá rolando uma discussao sobre isso no URBE, saca só:
http://www.gardenal.org/urbe/2006/03/conteudo_participativo.html
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Apesar da interface e dos votos, tem mais coisa no Overmundo que apenas as notícias… só que eles bem que poderiam ter dado uma carinha diferente pro sistema.
Ao menos não é tãããão descarado como o EuCurti que até o FAQ tem as mesmas perguntas que o Digg :)
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Pô, eu curti o overmundo, descobri ele hoje. E hoje mesmo descobri que é essa cópia descarada!! Podiam ter mudado um pouquinho o visual, pelo menos… A idéia é bem bacana, e na internet a paternidade das coisas é sempre complicada…
PS: No Overmundo tem uma parte, escondida lá nos cafundós, com três dicas de coisas a se fazer em Rio Preto.
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criticas sao muito bem-vindas
mesmo as que sao injustas
digg inventou todas as ideias que usa?
e slashdot, e kuro5hin, e newsvine?
pedaços de codigos abertos passeiam por toda a internet – ainda bem
o fato de varias “interfaces”/distribuicoes linux serem parecidas com o windows (ou do openoffice ser parecido com o office) facilita a vida de muita gente – e acelera a adoção do software livre
overmundo/digg: incontaveis diferenças: o digg publica apenas links – o overmundo publica colaboraçoes originais que sao editadas coletivamente, que estao ligadas a um banco cultural bit torrent, a um guia de cidades, a uma agenda e a uma futura (brevemente) comunidade de blogs – o digg se torna proprietario de tudo que publica, o overmundo e’ creative commons
as diferenças me parecem MUITO mais importantes que as semelhanças (semelhanças que se tornaram padrao em tantas paginas da web)- mas se voces querem so’ as semelhanças, tudo bem… so’ digo uma coisa, da qual me orgulho muito: os brasileiros têm agora uma ferramenta e tanto para divulgar descentralizadamente, democraticamente e gratuitamente sua cultura… se nao quiser usar, se nao aproveitar, vai ser uma pena…
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Opa Hermano, tudo certo?
Imaginei que você responderia o post, mas não tão rápido. :) É a internet dando prova que a coisa se move mais rápido do que a gente imagina.
Aprovo a idéia do website colaborativo e particularmente acho legal a iniciativa de um portal como esse. E com ele que agora eu posso descobrir o que está rolando em Estados/cidades que até então a informação era nula. Realmente tava faltando algo assim por aqui. A minha única ressalva é o fato dele ser a “cara” do digg. Mesmo tendo uma diferença gritante que é a possibilidade de colocar textos ali o que me deixou no tom de revolta no meu post foi o fato do site ser visualmente e conceitualmente parecido com um site gringo que já faz sucesso. Principalmente no que diz respeito aos “overpontos”. Para usuário velho de internet é como se a gente estivesse vendo outra “million dollar page”, ou seja, independente do conceito e do idioma, é a mesma idéia, reciclada em outro idioma.
Sei que brasileiro é mestre em dar novo uso à tecnologia alheia e de subverter o uso de tudo para outros fins, só acho que no caso do overmundo, a idéia ficou “na cara” demais. Se isso espanta alguns possíveis usuários eu não sei. Muita gente conhece o digg e para acabar com esse estigma e com as possíveis críticas, era só mudar o conceito de votação. ;) Algo com estrelinhas, ou avaliação com letras ABCDE, ou ainda setas de aprovação/negação, dedinhos de positivo, moedinhas.. esse tipo de coisa. Tipo “15 fulanos aprovaram” em vez de “overpontos”. O conceito permaneceria intacto, só o método é que mudaria. E isso já dá uma grande diferença para meia dúzia de hardusers pentelhos como eu.
É isso, fica aí a sugestão.
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Oi Mateus, existe uma outra diferença fundamental do digg com o Overmundo, que é o sistema de “Overpontos”. O Digg não mostra direito qual é o algoritmo que eles usam (se vc for lá, vai ver que tem páginas com menos “diggs” em cima de páginas que tem mais “diggs”). Isso foi totalmente reinventado no Overmundo e acredite, essa é uma contribuição MUITO significa para esse tipo de site colaborativo.
No mais, os brasileiros são demais mesmo. Para conhecer uma cópia descarada e interessantíssima da “million dollar page”, visite http://www.milhaodepixel.com.br/index4.htm. E a coisa está dando certo aqui também… É bom ver nossa vocação tropicalista e antropofagica.
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alo Mateus: realmente as coisas são rápidas – tenho RSS apontado pro Technorati etc – então a conversar inter-sites fica bem ágil – e isso é para mim o mais bacana na internet. Poderiamos sim ter maquiado a influência do Digg – ninguém iria notar… Mas quisemos propositadamente deixar tudo bem claro – para facilitar a vida de todos – existem uns 500 sites tipo Digg em todo mundo (entre no próprio Digg e procure por “digg clone” para ver a multidão que você encontra) – acho ótimo quando um padrão se estabelece na cacofonia da rede – a gente não precisa mais se preocupar em aprender tudo novamente e pode se dedicar ao que realmente interessa (no caso do Overmundo), que é a produção de conhecimento coletivo sobre cultura no Brasil – mas você conhece o pligg? é um programa open source que facilita a criação de sites tipo digg (e a evolucao de sites tipo Digg – como disse o Ronaldo, acho que o que o Overmundo tem de Digg tá mais pra Digg 2.0)- e’ bacana ver isso acontecer na internet – quando o mosaic deu no netscape que deu no firefox etc – tudo está acontecendo em rede mesmo – e por sido o código aberto é tão importante
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Escrevi sobre o Overmundo e o digg no meu novo blog também.
“digg inventou todas as ideias que usa?”
Uma pergunta mais pertinente seria: o overmundo inventou ALGUMA das idéias que usa? Não, então, assuma a cópia, fica mais bonito. O que critico nessa iniciativa é que copiou mal. Copiar é normal na rede. E usa dinheiro público.
“os brasileiros têm agora uma ferramenta e tanto para divulgar descentralizadamente, democraticamente e gratuitamente sua cultura…”
Gratuitamente é mentira deslavada. O blogger é gratuito. Vocês usam dinheiro público, não usam? Então não venham com essa de gratuitamente. E não há nada que possa ser feito no overmundo que não pudesse ser feito com o blogger/multiply/my.opera/myspace/tribe. Vocês podem ter criado uma nova esquina na internet, mas não diga que nunca existiram cidades. -
O link é esse não o anterior.
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Curti a resposta do Hermano Vianna. Fez passar o bode de descobrir que a interface do Overmundo é TÃO parecida com a do tal Digg (que eu não conhecia). No fim das contas, como ele disse, as diferenças contam mais que as semelhanças, e o que eu mais tinha gostado no Overmundo foram o conteúdo e a idéia básica do site (mais parecida com a da Wikipedia que com o Digg – como eu disse, paternidade na rede é assunto complexo). A cara com que este conteúdo e esta idéia básica seriam apresentadas na verdade é algo secundário. Eu, se tivesse criado o Overmundo, teria talvez colocado um link para o Digg, prá assumir logo o lance:”é, tirei a idéia desses caras mesmo, qual o problema?”. Ficaria mais honesto, talvez. Mas acho que nada disso tira o mérito do site.
O Mateus (que guarda semelhança tão grande com o Buddy Holly quanto o Overmundo guarda com o Digg) também mandou bem na resposta. Algumas mudancinhas minúsculas já tirariam a impressão de cópia descarada, e a interface deixaria de chamar atenção para si, dando mais espaço para o conteúdo aparecer.
Quanto a ter sido feito com dinheiro público, não vejo tanto problema assim. Aquele loguinho do ministério da cultura já apareceu em cada lixo que eu vou te contar (alguém já assistiu “Crime Delicado”?), e no caso do cinema você ainda paga o ingresso, além de já ter colaborado com um suado impostozinho. O site é feito com dinheiro público, mas não gera lucro (como o cinema gera, por exemplo), e coisas como “um site nessas condições [,que] não pode se financiar” são justamente as que precisam de incentivo do governo, já que podem não ter conseguido outro financiamento ou porque “ele não interessa a ninguém” ou simplesmente porque potenciais investidores simplesmente não conseguem se tocar que interessa sim.
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Po, mas o Buddy Holly era ate bonito.
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uma analogia tosca para o q eu pensei do overmundo ao ver a semelhanca com o digg: “nossa, tão vendendo fusca com motor flex de palio e chamando essa bagaça de novidade”
enfim, mesmo nao achando bonita a interface, e o conceito de “overpontuar”, continuarei “diggando” no overmundo. ;)
e sou mais bonito que o buddy, ah sou..
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Me digam um site internacional que usa dinheiro público. Isso não existe, o pessoal corre atrás, as coisas virão hype por mérito. Agora, quem recebe vantagens do governo, depois que o bolso já está cheio, vai fazer o quê?
Quanto ao cinema… Lembram do Guilherme Fontes?
Pois é, as atividades culturais têm que se autosustentar, chega de dar dinheiro para malandros. -
É mesmo, prá que dinheiro público? Autosustentar é mais legal. Vender banner, arrumar patrocinador… Se virar hype (devido ao mérito, única coisa que cria hypes) o site pode até ser comprado por algum portal e integrar a constelação dos fabulosos e numerosos grupos de mídia que existem no mundo.
Quanto ao Buddy, não saberia dizer se é mais bonito ou não. Em todo caso, aconselharia cautela com aviões pequenos. Principalmente se algum chicano pedir carona e estiver nevando.
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boa, mas é isso q tão fazendo mesmo.. o digg já foi sondado pelo google e o youtube pelo yahoo… nego faz, injeta adubo e aí ou colhe os frutos por conta e faz do site uma empresa ou repassa pralgum grupo de mídia por alguns milhoes… o grande lance é fazer o site virar hype
hehehehe, fato, sou mais bonito, e num ando de avião com neve não… só de bobsled.. :)
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o overmundo certamente não inventa a roda – nunca dissemos que inventamos – mas colocamos várias ferramentas (que antes viviam separadas) para funcionar em conjunto – articular umas às outras não é tarefa tecnológica trivial – essa articulação pode gerar novidades interessantes (que, espero, possam ser copiadas e desenvolvidas por outros projetos – por isso todo o overmundo é desenvolvido com software livre, com código aberto – com exceção do programa de bit torrent, que é freeware)
o overmundo é uma caixa de ferramentas (disponível em português, com o foco na diversidade cultural) – a comunidade vai decidir o futuro do overmundo – inclusive se deve ter mesmo um futuro – sei que muita gente aqui torce para que o overmundo não tenha nenhum futuro
a estrutura básica da internet foi construida com dinheiro público (de instituições de pesquisa – inclusive militares – do governo americano, no início – e mais recentemente com o dinheiro de vários governos europeus, que financiam o CERN, onde trabalhava o Tim Berners-Lee, inventor da web) – acreditar que o mercado (ou a venda de banners e google ads) fez tudo isso é uma ilusão: o mercado passou a ganhar dinheiro em cima de uma estrutura construída basicamente com o dinheiro público
o debate sobre os usos/controles democráticos do dinheiro público é, evidentemente, necessario e importantíssimo – dinheiro público tem papel vital onde o mercado não atua, ou tem dificuldade de atuar ou desinteresse em atuar – por exemplo: na distribuição e na disponibilização da produção cultural regional brasileira, área em que o mercado tem tradicionalmente estado ausente(ou alguém aqui acredita que estamos bem servidos nessa área? que é fácil saber – na imprensa de circulação nacional – o que acontece na cultura de Campo Grande ou de Manaus? que encontramos em todas as lojas aquele CD de rock de Natal ou aquele livro da editora independente de Florianópolis?) – o investimento da Petrobras, via Lei de Incentivo a Cultura, no overmundo é apenas para dar início ao projeto – o overmundo já tem que procurar rapidinho caminhos para se autosustentar – caso não encontre, acaba – sei que o final do overmundo deixaria felizes muitos de vocês – eu vou batalhar para que isso não aconteça, inclusive colocando dinheiro do meu próprio bolso, coisa que tenho feito desde o início do projeto
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Enfim, gostei muito do Oevrmundo. Se tem gente que prefere que ele não tenha futuro, não estou entre eles. Pode ter falhas e pontos a melhorar, mas o fato de existir um lance assim acho que é importante. Teoricamente, a Internet não tem fronteiras, é um território livre, democrático, etc… Mas é engraçado: na Internet, é mais fácil saber alguma coisa sobre os mistérios de LOST ou a próxima sátira do STAR WARS com bonequinhos do que saber alguma coisa sobre o Amapá, ou que há um rei do pornô em Belém (metaleiro, ainda por cima!). A iniciativa privada dá essa impressão de que tudo é mais livre e tal, mas basta ver como, por exemplo, todas as paródias do Brockeback mountain são tão parecidas e repetem as mesmas piadas para perceber que não é bem assim. Espero que o Overmundo não acabe tão cedo não.
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e viva o plágio!
ah…sobre o dinheiro público; antes com o propósito de alimentar a cultura popular espalhada por esse imenso brasil varonil do que usado para pagar dívidas de banco e salários milionários de parlamentares.
só pra informar aos desavisados: a grana “pública” além da manutenção do site, é utilizada para pagar jornalistas/escritores que colaboram com o site. se você está com inveja, mas mesmo assim escreve bem e tá precisando pagar umas contas. vai lá e tenta, quem sabe? -
nao é inveja não cara cecilia e muito menos quero minha fatia do bolo, só acho q embalar idéia recauchutada com principio nobre não é lá tão louvável assim
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eu vejo inveja sim. ou burrice. digamos superficialidade. e quanta superficialidade! mas aquela crítica do dinheiro público soa como inveja sim. ou incompetência de quem não conseguiu e nunca conseguirá emplacar um projeto desse com verba pública. não vejo absolutamente NENHUM problema um overmundo parecer um digg (aliás, graças a Deus o overmundo ficou bem mais ajeitado), ainda mais na internet ou no computador, onde a falta de padronização é uma praga pra quem usa/trabalha com isso. o que me importa é o CONTEÚDO. Aliás, por falar em dinheiro público, fiquei ainda mais satisfeito ao me deparar com as marquinhas do governo e da petrobras no cabeçalho do site. Desta vez usaram o meu dinheiro para tentar curar a cabeça do Brasileiro.
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opa fly, na boa, brasileiro não precisa de site, precisa de comida, educacao, saúde ANTES de precisar de um site “copiado”. Superficial é o pensamento de meia duzia que pensa como você, que acha bonito usar idéia alheia para embalar um produto e ter um selo do governo. Que acha bonito o governo ter um site de cultura com amplitude nacional para uma minoria que tem acesso à internet. Pra mim aquele selo nao representa um bom servico ou um bom conteúdo, representa que o governo prefere agradar a dita elite “formadora de opinião” em vez de gastar essa grana com outras causas, digamos, mais nobres e palpáveis.
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e digo mais, se o governo quer investir em cultura, devia começar com quem nao tem nenhuma. Também não tento e nem quero emplacar nada com o governo por não acreditar no modelo de administração do dinheiro público, ainda mais o gasto com cultura. Antes deu precisar inflar o meu ego e ganhar “status” com uma merda selo de “projeto aprovado pelo governo” prefiro ver o povo sabendo ler, tendo o que comer, aprendendo a pensar… e não lendo NA INTERNET sobre a cena musical indie de qualquer cidade desse imenso país. Já trabalhei com cultura e já vi dinheiro público sendo gasto em whisky e salaminho num camarote VIP numa festa pública… pensae, se a festa é publica, pq separar o povo de “vips”? e pq o povo nao comeu salaminho? pq era dinheiro público sendo usado em cultura. ;) Tu quer um selo daqueles? Anotae: http://www.overmundo.com.br/images/marcas.gif
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acho bonito é a diversidade e a riqueza da cultura do povo brasileiro. esse papo de “copiado” não me convenceu. fui até conhecer o tal profanado digg e voltei ainda mais convicto de que essa conversa não vem ao caso. o valor desse projeto não está no seu conteúdo? se essa forma e tecnologia é a mais up-to-date para servir o propósito, que maravilha! melhor ainda!
o povo brasileiro precisa de educação e comida sim, e urgente. mas a elite precisa também ser educada, reconhecer e admirar o talento do seu povo. não conheço nenhum país desenvolvido que não tem respeito e admiração à sua cultura. um projeto como esse tanto educa a elite em prol do seu povo quanto dá mais visibilidade a este. A Dona Zefa precisa comer, precisa de educação e informação, mas também precisa que você ache ela uma pessoa do caralho. Sou muito mais a D. Zefa que o Kevin Rose, e a D. Zefa agradece ao Kevin as inovações. -
realmente, a elite precisa ser educada a nao embalar idéia alheia para tentar vender projeto pro governo… precisa ser educada para entender que site não resolve algums dos nossos problemas.. precisa ser educada a nao chamar de invejosa e superficial uma opinão que vai contra, como vc comenta ali em cima, precisa sim reconhecer o talento do seu povo, e não o talento do Kevin Rose.. precisa ser educada para reconhecer que projeto bom não precisa da iniciativa pública como vc defende.. e precisa urgentemente parar de ouvir gente como vc ;)
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